quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

PERIGOSOS "JOGOS DE GUERRA"

TODAS AS GUERRAS SÃO PARA ROUBAR 

Por se tratar de assunto actual, aqui deixo alguns apontamentos interessantes.

Os “jogos de guerra” protagonizados pelos Estados Unidos da América, em todos os cantos do mundo, são criminosos e deixam um rasto de destruição e miséria, matando e causando graves perturbações na vida das populações e nos seus direitos a viver em paz. 

É do conhecimento geral que os Estados Unidos da América e a Rússia têm capacidade bélica (nuclear) para destruir o planeta Terra. Desde há mais de 70 anos que os USA tentam dominar o mundo. Depois de ajudar a reconstrução da Europa Ocidental, onde permanecem militarmente, perdem influência económica devido ao predomínio do euro. No entanto, continuam a ganhar muitos milhões por efeito das transações do petróleo e dos produtos alimentares serem dominadas pelo dólar americano.

O prestígio americano está em decadência, depois dos avanços da China em todos os domínios do xadrez geopolítico: domínio dos mares, (militar e transportes de mercadorias), domínio das comunicações (5G e satélites), domínio económico e financeiro (compra de empresas estratégicas em todo o mundo, incluindo USA e Europa), ascensão do poderio militar, com mísseis supersónicos e navios de guerra.   

Perante as alianças entre a China e a Rússia, os Estados Unidos da América não se conformam com tal cenário mundial, pelo que irão continuar a influenciar no Médio oriente, na Améria latina e um pouco na Ásia e na África, onde ainda há matérias-primas para roubar.






 

 

Outras opiniões:

Carmo Vicente

12 de fevereiro às 21:01  · 

Estou a pensar que os EEUU estão desejosos de uma guerra na Europa, que reponha os seus interesses económicos e estratégicos. Eles seriam os mais beneficiados, conseguiriam ver-se livres dos enormes arsenais armazenados que correm o risco de ir parar ao ferro velho sem cumprirem o fim para que foram fabricados: matar pessoas.

Multiplicariam os negócios do gás até ao limite máximo do que conseguissem enviar, petróleo, etc.

Subjugariam ainda mais a UE, tornando-a numa espécie de quintal da frente à semelhança do quintal das traseiras que durante uma centena de anos foi a América do Sul. Com a UE subjugada e o Reino Unido a seguir à risca tudo o que lhe for ordenado, a Europa recuará 50 anos. A destruição da Europa Social será total, seguir-se- a própria UE e, por fim, a democracia.

Pergunto: se tal desastre acontecer, que fazer a seguir aos escombros?

Respondo: julgar e condenar todos os políticos, todos os dirigentes que permitirem tal desastre.

Isto se a guerra não passar para um holocausto nuclear...

Aí, não haverá por cá ninguém para julgar... nem ser julgado!

Comentário:

Joaquim Coelho

Coitados dos europeus, governados por uma cambada de cobardolas, que preferem ajoelhar-se ao domínio dos USA e deixar o seu povo morrer de frio e sem condições de resistir ao galopante aumento de preços dos bens essenciais.

Jose Antonio Antunes

A guerra começa na quarta-feira, dizem os médias, não dizendo a que horas; convinha que fosse na abertura dos telejornais. Seria uma versão do Iraque II. Os Yankees estão desejosos de entrar em ação e a indústria do armamento made USA está impaciente.



General Carlos Branco: 

“A Rússia não vai permitir bases da NATO à sua porta”

29 jan, 2022  • José Bastos

“A União Europeia, a Ucrânia e a Rússia serão os perdedores num eventual conflito. Quem ganha? Ganham os Estados Unidos e a China”, defende o Major General Carlos Branco para quem a hora é ainda a da diplomacia. “A Europa deve exigir a Kiev que cumpra os acordos de Minsk”, defende o militar que exerceu funções na NATO e ONU.

Os Estados Unidos e a União Europeia comprometeram-se esta sexta-feira a intensificar a sua cooperação energética para garantir o abastecimento na Europa, uma iniciativa acelerada pelo latente conflito russo-ucraniano.

O acordo foi obtido pela presidente da Comissão Europeia, Ursula Von Der Leyen, e pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Numa declaração comum asseguram que  ”vão trabalhar juntos para que cidadãos e empresas da União Europeia disponham de abastecimento energético fiável e acessível”.

O objetivo do acordo não é outro que não conseguir “um fornecimento contínuo, suficiente e oportuno de gás natural” evitando, desta maneira, “uma crise de abastecimento, incluindo a que pode resultar de uma nova invasão russa da Ucrânia”.

O anúncio surge no contexto da renovada tensão entre o bloco comunitário e a Rússia a propósito do conflito de Moscovo com Kiev. Tanto a União Europeia como os Estados Unidos apelam no comunicado conjunto a “todos os principais produtores de energia mundiais” a unirem-se com o fim de “garantir” que “os mercados internacionais sejam estáveis e estejam bem abastecidos”, uma tarefa que “já começou” e que continuará no Conselho de Energia EUA-UE de 7 de fevereiro.

As reservas de gás dos países da União Europeia, quando no hemisfério norte se está a metade do inverno, estão atualmente nos 40%, face aos 53% dos valores de há um ano. A Rússia responde por 41% das importações do gás natural da União Europeia, a Noruega por 16%, a Argélia por 8% e o Qatar por 5%.

A crise com a Rússia é relevante para o bloco comunitário não apenas pela sobrevivência do seu abastecimento energético em tempos de preço da luz elétrica pelas nuvens, mas, sobretudo por questões vitais para o futuro da segurança europeia.

No contexto da tensão com a Ucrânia, uma das exigências marcadas a vermelho pelo Kremlin é a impossibilidade da expansão da NATO até às suas fronteiras, em especial, Ucrânia e Geórgia. O motor franco-alemão da UE sabe que admitir as duas repúblicas ex-soviéticas na aliança traria mais dores de cabeça que vantagens, mas os 27 contam com passados distintos e, por consequência, é diferente a leitura que fazem das ameaças.

Já “o tio da América” o maior garante da segurança europeia nunca escondeu que sempre se moveu por interesses nacionais e estratégicos. A União Europeia limitada por divisões internas, e falta de operacionalidade na defesa, sempre contou com Washington, mas a administração Obama mudou o rumo da agulha na bússula da Casa Branca: a paragem já não é na Europa, mas sim na Ásia. A prioridade de Biden no tabuleiro geopolítico é agora deter o avanço da China.

É com este pano de fundo que o Major General Carlos Branco, analisa vários ângulos à volta da crise da Ucrânia. O Major General Carlos Branco exerceu funções na NATO, na ONU, no Afeganistão e na antiga Jugoslávia, experiência descrita no livro "A Guerra nos Balcãs - Jihadismo, Geopolítica e Desinformação". A sua obra mais recente é “Do Fim da Guerra Fria a Trump e à Covid-19”.

O que está em causa é geopolítica pura, não são modelos de regimes políticos. Esta divergência não é uma disputa entre democracias e autocracias.





OPINIÃO

Carlos Matos Gomes

15 de fevereiro de 2022

A farsa da Ucrânia. Parece que está a ser desmontada. Para desgosto dos farsantes. Biden não terá o seu número de capitão América, depois da debandada do Afeganistão e que lhe davam grande jeito para as eleições de meio de mandato.

Em desespero, existe a possibilidade do Batalhão Azov, a milícia neonazi criada para impor um governo pró-americano na Ucrânia (Praça de Maiden) realizar um banho de sangue nas populações pró-russas da fronteira.

E os líderes europeus alinharam nesta palhaçada!

Já agora: NÓS somos aliados destes tipos da fotografia.

Na opinião de um general português, "uma barragem de mísseis contra esta gente, basta para os  fazer desaparecer em 5 minutos". 

O Batalhão de Azov confirma que possui vários voluntários estrangeiros em suas fileiras, principalmente georgianos, romenos, alemães, ingleses, franceses, libaneses e até mesmo alguns russos.

O grupo foi fundado por volta de 2014, por Hooligans e ultras do FC Metalist Kharkiv e militantes de extrema-direita. O grupo cresceu e logo se tornou em organização paramilitar bem organizada que apoiava o governo ucraniano na luta contra separatistas pró-russos no leste da Ucrânia.

O grupo é acusado de vários crimes de guerra, incluindo execuções extrajudiciais, desaparecimentos forçados, destruição de locais de culto, tortura, estupros e perseguição de minorias.




Traumatismo ucraniano

César Príncipe 

Os presságios de Joe e de seus acólitos e meninos de coro constituem, a poucos meses da debandada do Afeganistão, um CSMI/Comprovativo da Saúde Mental do Império. As fábricas de pânico laboram noite e dia. É a reindustrialização da América. Mobilizadas por Joe, o Profeta, as meretrizes da Velha Roma regressam às estradas e ao circo mediático: os russos estão às portas da Ucrânia. Fujam. Os russos irromperão, desde logo, em Dezembro de 2021, logo depois, em Janeiro de 2022, finalmente, impreterivelmente em 16 de Fevereiro de 2022. Portanto, daqui a poucas horas, o mundo prestará contas ao Criador e à Reserva Federal.

Joe, Por qué no te callas?

Entretanto, as tropas USA NATO apertam o nó à Rússia. E Portugal também está lá para ence(nações) de músculo. Depois das colónias africanas, as colónias americanas. Os USA e as suas forças instrumentais declaram não intervir, porque a Ucrânia não é membro da NATO. Acreditem os formalistas. A NATO está experimentada em bombardear e massacrar sem considerações formais. Jugoslávia: um dos álbuns sangrentos e radioactivos. Ainda se lembram? Uma coisa está comprovada pelos ERO/Expeditos Repórteres do Ocidente: as meretrizes estão na estrada. O circus maximus está montado em Washington e Kiev e noutras capitais da agitprop. Minhas senhoras e meus senhores, a Rússia está na iminência de cruzar as sagradas fronteiras de uma Antiga República Soviética. Mas a Rússia desmente, farta-se de desmentir e farta-se de denunciar a histeria e até a pretensamente ameaçada Ucrânia não vê sinais de tanques a rolar, aviões a zumbir, fragatas a apontar as canhoeiras na sua direcção. E para lá chegar, a Rússia conhece todos os caminhos, palmo a palmo. Mas Joe é Profeta e tira selfies às intenções do gigante eslavo e previne e manda alinhar os vassalos europeus. E os serviçais e o seu amo estão em retirada das posições em solo ucraniano. Temem ou simulam recear que os russos despejem milhares de mísseis. Faça-se jus: os foragidos não querem ser apanhados pelo fogo de Putin ou – quem sabe – de Joe. Em desespero de causa, Joe faz-se filho de Putin. Sim, os diplomatas e os instrutores e os mercenários da Academi e os inteligentes do costume aviam as malas. Compreende-se: entre tantas lanças e crateras e fragores, sentir-se-iam traumatizados.


Contudo, a Rússia já revelou ter sentido lógico nas artes da beligerância: só atacará se os seus interesses vitais forem alvejados pelas armas oficiais (Crimeia, por exemplo) ou por operações de sabotagem e actos de etnocídio, empreendidos pelos GNB/Grupos Nazis Bandera nas Repúblicas Populares de Donetsk e Luhansk. Na circunstância, o Exército ucraniano seria rapidamente destroçado e o EFK/Estado Fantoche de Kiev colapsaria. E então, o NMN/Nosso Ministro das Necessidades seria dos primeiros a bradar aos ventos da História: Gasodutos, nunca mais. Vodka, de vez em quando. E nuestro hermano Pedro, el Pequeño, faria ecoar as carpideiras das horas graves: Espanha está de nojo. A NIA/Nova Invencível Armada, ataviada e enviada para o Mar Negro, sofreu um percalço instantâneo. Padece de cegueira e surdez electrónicas. Foi neutralizada sem um tiro. Baloiça nas salsas e sombrias águas, sob as ordens de El Rey Emérito, que decidiu tomar o lugar do Duque de Medina-Sidónia, que não se mostrou à altura no Canal da Mancha/Ano da Graça de 1588.

Assim seria. Está escrito nas estrelas. Não são precisos dotes visionários. Não o esclarecem directamente Putin e Lavrov. Têm nervos de aço e pa(ciência) de nação milenar. E, ao contrário de Joe, o Profeta, preferem evitar este cenário. A Rússia não carece de invadir a Ucrânia. Se justificável e imperioso, aplicaria tratamentos teleterápicos: já elimina pequenos alvos na Síria a partir de Moscovo e das águas profundas do Mediterrâneo e do Cáspio. O alarido à volta das manobras (agora em fase terminal) nada tem a ver com os exercícios em si mesmos (idênticos aos do ano passado) mas ao facto de recentemente a Rússia haver apresentado um rol de garantias mútuas de segurança. A invenção da invasão da Ucrânia foi posta em marcha para desviar as atenções da carteira de exigências e para criar a percepção, principalmente na Europa, de que a Rússia é um perigo tenebroso e inconfiável, que tem de ser cercado e punido à medida que levanta a cabeça. A Rússia não exige demais dos ditos parceiros ou sócios. Como confessou, com seriedade e aprumo, o Chefe do Estado-Maior da Armada da Alemanha (de imediato forçado a demitir-se), a Rússia tem todo o direito a relações transparentes e que se respeite a sua dignidade.

Joe diz ser católico. Mas não ouve o Papa. Quer guerra. Quer sanções. Quer mais, mais, mais vagas de refugiados. Mas sempre longe dos USA. E neste momento, eis-nos num apertado beco: onde encontrar abrigo antes do próximo dia 16? A Rússia é uma superpotência militar. Segundo o presidente da Croácia, mil vezes mais poderosa do que o cómico Zelensky. Os USA ficarão deveras decepcionados se os russos não escancarem a Ucrânia ou, pelo menos, não pulverizarem um quartel e uma igreja e um infantário. Vamos todos rezar pela Conversão da Rússia, desígnio que Lúcia, a Vidente, deixou por realizar. Que a Rússia cumpra a Palavra do Profeta. Se preciso for, que Joe se desautorize e desloque as predições do Juízo Final para 13 de Maio. Numa segunda escolha, para 1 de Março, Dia de Carnaval e, em último caso, para 1 de Abril, Dia das Mentiras.

15/Fevereiro/2022

por César Príncipe 



OUTROS INCÓMODOS de Joe Biden
- Mísseis Supersónicos e Hipersónicos

Em poder dos Exércitos da China e da Rússia, além dos novos meios de lançamento intercontinentais.






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