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sábado, 19 de setembro de 2009

A Educação e o Magalhães

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ENSINO DEGENERATIVO e o Magalhães

O esvaziamento da memória da natureza alegórica da juventude é um facto que pode considerar-se estranho, quando falta a dinâmica de vida no ser humano. As actuais formas de ensino transformam as Escolas em lugares repugnantes e decadentes, quando não de preguiçosos e imbecis.
Os responsáveis pela Educação não ignoram os males que a ambiguidade das suas “doutrinas” causa na sociedade onde se compromete o futuro. Os mentores do ensino e da formação dos cidadãos com responsabilidades podem considerar-se criminosos por efeito dos seus actos. Pode haver um assombramento das imagens reais do crescimento do saber nas mentalidades, abstraído da malvadez genérica do mundo; mas não há perdão para os responsáveis pela evolução decadente dos valores que rastejam nos “bas fond” da languidez ébria.
A ambiguidade de análise das realidades degenerativas das Escolas conduz a uma espécie de acções pontuais que acumulam erros de muitos anos. Por causa disso, as condições de sobrevivência levam ao desrespeito dos valores, sem os quais, entramos no mundo do aniquilamento da razão e da ética da consciência. Tudo isto acontece por causa dos incompetentes que manobram os meandros da Educação em Portugal, gastando dinheiros públicos para promover ensaios que degeneram na burrice e no analfabetismo que compromete o futuro da sociedade portuguesa.


Para entreter os “meninos” nas escolas e agravar mais o estado lastimoso do Ensino, o engenheiro Sócrates e seus apaniguados na área da Educação começaram a distribuir um brinquedo chamado “Magalhães”, em forma de mini-computador com imagens e jogos adequados à tenra idade. Ora aí temos mais uma forma inteligente de dar palha a “burros”, porque o governo precisa de tal clientela para se manter na manjedoura do Estado.



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