segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Manipulação das nossas Mentes

 

Contradições dos comentadores e manipuladores das mentes  

Não é necessário um extenso e complexo estudo científico para perceber que o lockdown e a quarentena foram as medidas mais absurdas, insanas e injustificáveis já estabelecidas na história da humanidade. Desligar a economia mundial durante meses seguidos e cometer a desfaçatez, a irresponsabilidade e a irracionalidade de pensar que isso não iria gerar consequências ostensivamente fatais e catastróficas no mundo inteiro — do ponto de vista humano, material e económico —, é algo tão impensável que só poderia encontrar justificativas na demagogia fantasiosa, pretensiosa e elitista de loucos e enfeudados a perigosos poderes induzidos pela incomensurável ignorância universal a respeito de tudo.

Agora, no final do ano de 2020, quando virmos os escombros, os destroços e as ruínas que são as consequências dessas medidas falaciosas, políticas totalitárias, cruéis e irracionais - deliberadamente induzidas para destruir os bens das pessoas “remediadas” e tidas como os motores de uma sociedade que os poderosos consideram medianamente acomodada e detentora de alguma influência cultural e técnica - perceberemos a dimensão da catástrofe.

E o que é pior, uma expressiva parcela da humanidade foi tão doutrinada que as pessoas realmente acreditam que estamos no meio de uma severa e perigosíssima pandemia. Dificilmente, os factos, evidências ou provas contundentes as convencem do contrário. A lavagem cerebral que sofrem é brutalmente áspera e incisiva; limita a lucidez e deixa as pessoas inteligentes e racionais um tanto desorientadas, atordoadas e sem saber como agir serenamente, perante a multidão de zumbis esquizofrénicos que, dentro das massas da humanidade, seguem automaticamente as ordens das autoridades políticas sem as contestar ou questionar.

Diante de uma ameaça real, as pessoas não precisariam de ser convencidas, na base da ameaça autoritária, a ficarem confinadas em suas residências; elas próprias o fariam por livre e espontânea vontade.

É dessa falta de consideração para com o indivíduo que germinam as sementes da opressão e do totalitarismo. Afinal, de acordo com essa premissa, não há problema algum em sacrificar o indivíduo e os direitos individuais, se eles resultarem no tal “bem comum”, como justificado pela patologia coletivista.

Por Wagner Hertzog -22/10/2020




Vacinas Covid concorrentes

 Até parece a maratona dos loucos das vacinas. 

Esquecem-se que, ao entramos em 2021, as vacinas Covid-19 

já estão fora de prazo...     






Quem está enjoado?






Pois, este país não é para velhos... 


Aqui é Portugal dos ladrões...

 

sábado, 28 de novembro de 2020

Vacinas COVID-19, o Markting da morte

 


A politização das vacinas está ao rubro. A ganância dos lucros ultrapassa a natureza da utilidade das vacinas. Entre os efeitos preventivos da Vacina e a apetência dos negócios, os cidadãos são os últimos a ter em conta. O que dizem alguns especialistas mais atentos:

Para Filipe Vasconcelos Romão, é nestes termos que a China e a Rússia, que já assinaram contratos com vários países da América Latina e de África, acabam por conferir a esta vacina uma importância geopolítica e económica que não têm outros medicamentos, até porque, atualmente, “mais nenhum produto deste género está à escala global”.

 Mais crítico, José Adelino Maltês releva que, além da força dos Estados, “há poderes no mundo de hoje que fazem parte das geoeconomias e da geofinanças, em que as principais potências são as sociedades farmacêuticas”

 “As farmacêuticas e as empresas médicas são quem produzem e distribuem medicamentos, são potências dentro da geoeconomia e da geofinança. Perante esta pandemia, o poder das farmacêuticas notou-se e o que temos aqui é algo que temos de analisar, não apenas com os modelos da geopolítica, mas também da geoeconomia e da geofinança”, acrescentou, lamentando que algumas delas tenham surgido a indicar que têm vacinas prontas, mesmo antes de estarem aprovadas, através de comunicados na imprensa.

 “Verificamos que as principais [farmacêuticas] são uma espécie de sociedades multinacionais com sede nos Estados Unidos, mas com alianças europeias. Quer a Rússia quer a China utilizam as suas entidades farmacêuticas para fazer concorrência dentro destes blocos. É a descodificação que podemos dar destas guerras da vacina”, sintetizou.

LUSA/HN

 

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Maldades Programadas

 


Estamos perante uma pandemia que os poderosos e loucos tentam empolgar com cinismo para apropriação das nossas vidas e liberdades. Perante tão absurdos tormentos, sentimos que o mundo se desmorona sem piedade pelos seus amedrontados habitantes.

Para aqueles que não se conseguiram libertar dos medos avassaladores propagandeados pela comunicação social, deixo a minha convicção providencial de que tudo voltará à normalidade, quando os poderes dos gananciosos se espatifarem contra as hordas de famintos e revoltosos que a desgraça desta hecatombe social parir nas ruas e avenidas das cidades das nossas memórias, outrora iluminadas ao gosto histérico dos devotos dos luxuosos encontros de depravados pelos prazeres em doses selvagens e luxuriantes.

Passado o pesadelo dos dias de sofrimento por causas que nos são alheias, voltaremos a ter os encontros dos amantes com amor redobrado, dos familiares carentes dos afectos com doçura, dos amigos com devoção na salutar camaradagem, dos camaradas do trabalho produtivo para bem de toda a comunidade, dos alegres dias das vivências escolares, dos dias de recreio nas salas de espetáculos culturais e musicais, dos gratos dias de lazer nas saudosas praias e dos passeios em fraternal convivência.

Então, teremos com mais prazer tudo aquilo que nos estão a roubar, todo o sabor dos nossos gostos e apetites, de tudo aquilo que nos possa compensar pelos sofrimentos e desgastes padecidos sem razão.

Mas, o nosso maior gozo será ver a debandada dos carrascos que nos atormentam, numa correria louca na fuga para lugares remotos do planeta, para se esconderem nos superes bunkers que preparam nas longínquas ilhas da Nova Zelândia, ou a embarcarem atabalhoadamente em naves espaciais a caminho do cosmos, onde acabarão por ser dizimados pelas terríveis condições de habitat e sinistras tecnologias que alimentaram para nos controlarem e manietarem na escravidão dum mundo sem alma e povoado de seres aberrantes e desumanos.

Enfim, na plenitude da nossa liberdade, viveremos sãos e felizes em comunidades fraternas e livres dos seres demoníacos que nos perseguiram e capazes de nos maltratarem até à loucura.

(Final da síntese do livro que tenho em preparação há doze anos, “Caminhos Divergentes” (com a colaboração de dois investigadores de intervenção cívica e social), que ficará pronto em Março de 2021).

Confinar ou Proteger

 


Vemos protestos e confrontos
por causas que nos atormentam,
porque poucos estavam prontos
para as maldades que inventam.

Aviso aos Amigos destas janelas:
protejam-se com distanciamento...
o Covid anda pelas ruas e vielas
obrigando ao nosso confinamento.





A paranoia das Pandemias

Amigos que estais confinados
Não abuseis dos petiscos a jeito,
Cudai dos corpos aprumados
Para evitardes qualquer defeito.

A pandemia põe tudo em confusão
E deixa os doentes ao abandono...
Há muitos atirados para o caixão
Por causa da cegueira do patrono.



Por acaso, alguém percebeu porque é que este senhor ex.secretário de Estado da Saúde de 2009 a 2011, passados 8 anos, foi escolhido para presidente da Associação dos Portuguesa dos Hospitais Privados? Já se deram conta da propaganda que vai fazendo para liquidar o Serviço Nacional de Saúde, cujos orçamentos passarão a sustentar os privados? Eu tenho acesso a todos eles, mas a grande maioria dos portugueses ficarão simplesmente sem assistência na doença, caso não tenham um seguro de saúde (que não garante tudo) ou não pertença a Serviços de Saúde como a ADSE ou das forças de segurança e militares.

«A hospitalização privada tem revelado um crescimento sólido e justifica-se quer pelo contributo efetivo e diferenciador em termos de sistema de saúde, quer pelo importante papel que desempenha como motor da atividade económica. Terá pela frente desafios de diversas naturezas, mas a reconhecida excelência na prestação de cuidados, a flexibilidade de gestão, a capacidade e vontade de investir e a liberdade de escolha que concede ao cidadão permitem lhe encarar o futuro de forma sustentável e ser considerada, quer um parceiro efetivo do SNS, quer um pilar do Sistema de Saúde Português», afirma Óscar Gaspar, presidente da APHP.