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sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Maldades Programadas

 


Estamos perante uma pandemia que os poderosos e loucos tentam empolgar com cinismo para apropriação das nossas vidas e liberdades. Perante tão absurdos tormentos, sentimos que o mundo se desmorona sem piedade pelos seus amedrontados habitantes.

Para aqueles que não se conseguiram libertar dos medos avassaladores propagandeados pela comunicação social, deixo a minha convicção providencial de que tudo voltará à normalidade, quando os poderes dos gananciosos se espatifarem contra as hordas de famintos e revoltosos que a desgraça desta hecatombe social parir nas ruas e avenidas das cidades das nossas memórias, outrora iluminadas ao gosto histérico dos devotos dos luxuosos encontros de depravados pelos prazeres em doses selvagens e luxuriantes.

Passado o pesadelo dos dias de sofrimento por causas que nos são alheias, voltaremos a ter os encontros dos amantes com amor redobrado, dos familiares carentes dos afectos com doçura, dos amigos com devoção na salutar camaradagem, dos camaradas do trabalho produtivo para bem de toda a comunidade, dos alegres dias das vivências escolares, dos dias de recreio nas salas de espetáculos culturais e musicais, dos gratos dias de lazer nas saudosas praias e dos passeios em fraternal convivência.

Então, teremos com mais prazer tudo aquilo que nos estão a roubar, todo o sabor dos nossos gostos e apetites, de tudo aquilo que nos possa compensar pelos sofrimentos e desgastes padecidos sem razão.

Mas, o nosso maior gozo será ver a debandada dos carrascos que nos atormentam, numa correria louca na fuga para lugares remotos do planeta, para se esconderem nos superes bunkers que preparam nas longínquas ilhas da Nova Zelândia, ou a embarcarem atabalhoadamente em naves espaciais a caminho do cosmos, onde acabarão por ser dizimados pelas terríveis condições de habitat e sinistras tecnologias que alimentaram para nos controlarem e manietarem na escravidão dum mundo sem alma e povoado de seres aberrantes e desumanos.

Enfim, na plenitude da nossa liberdade, viveremos sãos e felizes em comunidades fraternas e livres dos seres demoníacos que nos perseguiram e capazes de nos maltratarem até à loucura.

(Final da síntese do livro que tenho em preparação há doze anos, “Caminhos Divergentes” (com a colaboração de dois investigadores de intervenção cívica e social), que ficará pronto em Março de 2021).

sábado, 12 de abril de 2008

Abertura sem flores...


Aos compatriotas imbuídos de lucidez
desejo que mantenham a esperança...
escorracem o culto da estupidez.

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