segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Dá que pensar, Futuro

 Atentos e Vigilantes, cortesia do Jornalista Domingos Lopes:

 Podem os homens que têm tanto medo das mulheres governar o Afeganistão?

  25 DE SETEMBRO DE 2021 

POR DOMINGOS LOPES no “Chocalho”

 Na década de sessenta do século passado, quando os países do Médio Oriente se levantaram contra as potências coloniais, o Islão foi incorporado como elemento constitutivo do movimento de libertação nacional na maioria dos países árabes, com exceção da Arábia Saudita que sempre esteve fechada no seu mundo absolutista da dinastia da casa Saud.

O movimento do chamado renascimento árabe Al Bath na Síria e no Iraque, a FLN na Argélia com Houari Boumediene, no Egito de Nasser, no Iémen do Sul são exemplos vibrantes de sociedades renascidas da ocupação em que o papel das mulheres assumiu relevo.

Era perfeitamente possível ver nas ruas do Cairo, Aden, Argel, Damasco ou Bagdad jovens namorados e casais de braço dado e era muito raro encontrar mulheres nos centros urbanos de cara tapada com hijabe ou nicabe e muito menos com burca.

Na OLP era perfeitamente visível o extraordinário papel das mulheres na luta mais geral do povo palestiniano pelo direito a edificar o seu Estado livre e soberano da ocupação israelita.

Estes países tinham uma conceção do Islão que permitiu aos movimentos de libertação nacional integrá-lo de forma positivo nesse quadro político e sociológico.

O Afeganistão dos anos 60/70 era nesta matéria um país ainda mais avançado nos grandes centros urbanos onde as mulheres tinham o seu papel nos mais variados setores da vida económica, social e cultural.

A partir dos anos oitenta, a Arábia Saudita com todo o seu poderio financeiro e económico foi investindo um pouco por todos os países árabes e muçulmanos grandes somas para difundir a sua conceção fundamentalista e retrógrada do Islão. Financiavam a construção de mesquitas, enviavam religiosos e acenavam com novos investimentos.

A Arábia Saudita espalhou por todo o mundo muçulmano os seus pregadores e as suas escolas de difusão do wahabismo sunita, a versão mais fundamentalista e retrógrada do Islão.

Com a invasão do Afeganistão pela URSS, a Arábia Saudita investiu com os EUA somas incalculáveis de dólares no apoio aos auto- designados mujahidins.

A implosão da URSS também contribuiu para uma viragem do nacionalismo árabe para uma visão fundamentalista que a Arábia Saudita impulsionou. Fez medrar uma nova guinada no sentido do mais recalcitrante conservadorismo que foi da Al Qaeda ao Daesh, ao Hamas, e aos talibans apoiados pelo Paquistão e saídos das entranhas da guerra contra a URSS e que os EUA e a Arábia Saudita apoiaram.

Como sempre seguindo as peugadas da História as criaturas foram nos seus desígnios muito para além dos seus criadores.

A desastrosa invasão do Iraque criou em todo o mundo muçulmano um desespero e uma revolta que muito contribuiu para esta viragem nos valores do Islão dada a ausência de alternativas no plano das políticas dos países árabes. O Islão apareceu aos muçulmanos como a sua única identidade.

Esta nova visão misógina e retrógrada, própria das sociedades tribais de mentalidade atrasada, foi promovida pela Arábia Saudita.

O papel da mulher na Arábia Saudita serviu também de inspiração aos talibans. Foi daquele país que se transpôs a sharia para ser a lei fundamental, ou seja, a Constituição do país, a qual não tem normas e resulta do que se diz do que o Profeta disse e de umas tantas citações do Corão.

Na Arábia Saudita as mulheres para estudarem precisam do parecer favorável de um familiar masculino, as Escolas não são mistas; uma mulher que precise de uma intervenção cirúrgica tem de ter o parecer favorável do familiar masculino mais próximo e têm obrigatoriamente de ser vistas por médicas. Não podem andar na rua sós. Nas mesquitas em que podem entrar, ficam atrás dos homens. O seu depoimento como testemunhas vale metade do dos homens e no direito sucessório recebem metade do que recebem os herdeiros homens. Já podem tirar carta de condução, mas não é fácil.

Os jiadistas sunitas beberam até a última gota este fel/inferno que impõem às mulheres onde tomam o poder desconsiderando e perseguindo-as como seres inferiores.

Os talibans acabam de criar o Ministério da Promoção da Virtude e Prevenção do Vício, encarregado de promover a pureza da sharia.

Num mundo em que o tempo acelera, os talibans vão tentar impor o regresso ao passado com todo o cortejo de horrores. Não querem que as mulheres calcem sapatos para não ouvirem o barulho que fazem as suas pernas a andar na rua porque os perturba.

Podem os homens que têm tanto medo das mulheres governar um país? Vamos ver.




terça-feira, 14 de setembro de 2021

Gloriosa Pátria milenar

 

A historiadora rasca…

A deputada Joacine Katar Moreira quer retirar as sete pinturas do Salão Nobre da Assembleia da República (AR) por considerar que “garantem o prolongamento da visão do Estado Novo”.

 Critica a forma como os pintores retrataram os povos colonizados e recomenda ao Governo a sua “contextualização histórica crítica” e retirada para um espaço museológico.

Mamadou Ba: "O meu anticolonialismo vem-me das vísceras".                                   “Devemos matar o homem branco…”

"Marcelino da Mata é um criminoso de guerra que não merece respeito nem tributo nenhum."

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Meus caros Amigos e Combatentes, como vemos nos movimentos de parasitas que nos sugam os impostos, estamos a ser ensovalhados por gente sem valor moral e cívico. Antes que os renegados a quem damos abrigo nos roubem o sossego na nossa Pátria, antes que nos apaguem a história de nação milenar, antes que nos tirem a liberdade e a paz, vamos promover acções firmes e determinadas contra os que recusam integrar-se na nossa cultura, no nosso meio de vida e se recusam trabalhar e produzir para o bem-estar de toda a comunidade. Quem não estiver bem connosco, que regresse imediatamente às suas terras. Recuso que continuem a viver dos impostos que pago ao Estado.


A Saga dos Descobrimentos marítimos dos Portugueses,

 abriu novos mundos ao mundo.




domingo, 12 de setembro de 2021

Vida difícil para o Cidadão comum

 Portugal no Desenvolvimento Mínimo

Por nos merecer atenção e de interesse para os cidadãos aqui fica o artigo de opinião do jornal “O Chocalho”:

 

SE MESSI VIER PARA PORTUGLA JÁ PODE TIRAR O CARTÃO DE CIDADÃO NO ALANDROAL

 12 DE AGOSTO DE 2021 -  DOMINGOS LOPES

Portugal deixou há cerca de um mês e meio a Presidência da União Europeia, a União mais avançada do Planeta, diz-se.

No próximo mês de novembro, Lisboa vai ser capital do Web Summit. São aguardadas mil comunicações e participarão mil duzentas e cinquenta start-ups.

No solo de Marte máquinas estadunidenses e chinesas escabulham o solo daquele Planeta.

Os multibilionários da Terra dão passeios aeronáuticos fora da gravidade e voltam.

No Alandroal, na Conservatória do Registo Civil, enquanto aguardava pela emissão de certidões de óbito e nascimento que não podiam ser obtidas online, um casal e dois filhos esbaforidos aguardavam a sua vez para tratar do cartão de cidadão. Tinham saído de Lisboa muito cedo para chegar a tempo de tratar dos cartões, pois em Lisboa não havia vaga em qualquer conservatória.

E como também precisavam de obter os passaportes dos filhos iam de escantilhão do Alandroal para o Entroncamento para tratar dos respetivos documentos, embora morassem em Lisboa. Percorreram mais de duzentos quilómetros e continuariam a volta a meio Portugal para o Entroncamento, mais cerca de cento e oitenta quilómetros e regresso a Lisboa mais cento e vinte.

Enquanto os robôs escavavam o solo de Marte, este casal gastou doze horas porque em todas as Conservatórias em redor de Lisboa até um raio de mais de cem quilómetros não aceitavam o encargo.

A mim já me sucedera com o pedido do registo criminal no ano passado. Impossível obtê-lo em tempo útil. Consegui- o no Tribunal de Redondo a cento e oitenta quilómetros de Lisboa.

Os governos de Portugal deviam ter mais humildade e em vez de proclamar grandes avanços de modernidade serem capazes do mínimo dos mínimos – assegurar aos cidadãos a obtenção e renovação do cartão de cidadão.

A causa desta situação tem a ver com a míngua imposta à função pública impedindo a entrada de novos funcionários para substituir os que saem.

Um país que não é capaz de assegurar este mínimo dos mínimos não cativa os seus cidadãos, antes lhes causa raiva face à impotência de obter documentos absolutamente indispensáveis em pleno século vinte e um.

Como o país fugiu para o litoral, os serviços tendo menos funcionários implodem e não é tida em conta a nova situação.

Há nesta realidade algo de doloroso. Só que essa realidade impõe que se não desista e em vez de os cidadãos se atirarem aos seus compatriotas dos Serviços, deviam com toda a prontidão exigir o cumprimento dos deveres do Estado.

Será que a tal bazuca contempla o reforço destes Serviços para que os meios disponíveis sejam bem empregues e respondam a necessidades tão prementes como esta ou Bruxelas não deixa porque segundo a sua bitola ainda há funcionários públicos a mais?

No Cosmos, em Marte, máquinas comandadas da Terra prosseguem as suas pesquisas. Lisboa incapaz de renovar cartões de cidadão vai receber o Web Summit. Finalmente é conhecido o destino de Messi e os media respiraram de alívio, não fosse ele ficar sem cartão de cidadão.

NOTAS ESPECIAIS:

1 – Precisei de tirar Cartão de Cidadão, só havia vagas passados 3 meses e 12 dias!

2 – Para renovar Carta de Condução, tinha vaga dois meses e 8 dias depois de caducar!

3 – Por diversas vezes me dirigi aos serviços de atendimento nos concelhos vizinhos do Porto, até que consegui ser atendido para tirar Cartão de Cidadão.

4 – Nas ocasiões que me desloquei aos serviços notei que, parte das vezes, não havia pessoas para atender, por terem faltado à marcação… até que um funcionário das Finanças, com grande resistência, me atendeu; fiquei espantado com a sobranceria: “estava comodamente no posto de trabalho, onde nunca tive tanto tempo para tomar cafés e comer uns petiscos, e vem gente como o senhor sem marcação quebrar a rotina”. Triste povo que tão mal servido estás!


Mas o problema já vem de longe e, na maior parte dos casos, não é por falta de pessoal! É falta de organização dos serviços e disposição para trabalhar a sério, respeitando os humildes cidadãos:

Bem vindo à Loja do Cidadão: 22 horas de espera

Alexandre R. Malhado 24 de junho de 2019

A SÁBADO esteve duas madrugadas nas filas das Laranjeiras e Odivelas, em Lisboa, e encontrou desespero. O Governo culpa a "opção sistemática dos cidadãos pela procura dos mesmos locais no mesmo período."

Quando cheguei à Loja do Cidadão das Laranjeiras, em Lisboa, no dia 23, o sol ainda não tinha nascido. Era pouco depois das 6h da manhã e já havia uma fila de quase 40 pessoas no exterior do edifício, que só viria a abrir daí a duas horas e meia. Estava frio, 12 graus, e homens e mulheres de todas as idades abrigavam-se como podiam da madrugada ventosa. O primeiro da fila estava enrolado em cobertores, sentado numa confortável cadeira de escritório, enquanto jogava Candy Crush num tablet - como chegou pelas 3h da manhã, "tinha de se distrair de alguma maneira". "Tenho de arranjar documentos muito urgentes das Finanças e da Segurança Social. Vim cedo porque já sei como isto funciona", explicou o homem de 40 anos, que preferiu não ser identificado. O seguinte da fila meteu-se na conversa, interessado: "Já estou aqui desde as quatro e tal e é a terceira vez em sete meses que faço uma loucura destas", disse José, um cidadão inválido que não sabe porque tem a sua reforma indeferida.

À medida que a conversa se desenrolava, a fila ia crescendo e, pelas 8h, já dava a volta ao quarteirão. "É melhor o senhor ir para a bicha. Isto vai demorar", disse José. Respirei fundo e fui para o fim. Caminhava e olhava atentamente para as centenas à minha frente, mentalizando-me de que ia perder dois dias de vida em filas de serviços do Estado, naquele dia nas Laranjeiras e no dia seguinte em Odivelas. E assim foi: só viria a ser atendido pela Segurança Social sete horas e 10 minutos depois e precisei de cinco horas para pedir o Cartão de Cidadão.




segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Jornalistas Ignorantes e Mentirosos

 

DEIXEM QUE A HISTÓRIA FAÇA O SEU PERCURSO NATURALMENTE, SEM SOFISMAS

A história sem Sofismas: a propósito dos mexericos sobre pretensos massacres desencadeados pelas tropas portuguesas nas guerras ultramarinas, recentemente publicados em dois jornais cá do burgo.

Não podemos ficar indiferentes e quedos, mas temos de repor a verdade e limpar o lixo que existe na cabeça dos mais renitentes no olhar vesgo e desfocado da história. Quando mais de um milhão de homens foram atirados para as guerras coloniais, ninguém se preocupou em saber da sua preparação militar nem das carências das famílias que se viram privadas dos proventos que as sustentavam. Também, depois do regresso, não houve o cuidado de dar o devido e necessário apoio e acompanhamento médico e social aos mais vulneráveis e com visíveis sequelas na sua saúde.

Ora, nos 14 anos de guerra, esses mancebos tiveram exemplares comportamentos em todos os locais onde permaneceram, nas tarefas que lhes foram atribuídas e no relacionamento com as populações autóctones. Tudo o resto que se queira apontar de negativo não passa de tentativa para ofuscar a generosidade e a grandiosidade das nossas contribuições para o desenvolvimento geral daquelas terras e de melhoria da vida das populações.

O colossal desenvolvimento dos territórios, com infraestruturas, colonatos agro-pecuários e agrícolas, as estradas, as pontes, os portos marítimos, as linhas de caminho de ferro, as fábricas, as escolas, os hospitais marcam um tempo de esperança num futuro de indesmentível progresso para todas as populações, independente da cor ou da raça.

As grandes obras construídas pelos portugueses, tais como barragens e pontes, em especial a barragem de Cabora Bassa, são um valioso espólio que jamais será esquecido. Este colosso de engenharia implantado no coração de África, com cinco turbinas (produção de 415MW cada), produz energia equivalente às sete maiores barragens existentes em Portugal (13 vezes a Barragem do Castelo de Bode) e pode fornecer energia eléctrica a um quarto da população do continente africano. E ninguém fala dessa grandiosa façanha dos portugueses em África, onde ainda trabalham técnicos portugueses para manter em funcionamento tal colosso.

Essa cambada de parasitas, armados em investigadores das lixeiras que o curso da história foi deixando nas sargetas, tal como os escaravelhos, não são recicláveis. Mas, se alguns abusos aconteceram entre as tropas, foram casos pontuais, residuais e marginais perante o importante desenvolvimento da sociedade e extraordinários avanços na coesão social e cívica.

Por mais que tentem denegrir a imagem e desvalorizar os feitos e a generosidade de uma geração de mancebos portugueses, reconhecidos e referenciados por jornalistas de renome internacional e por estadistas sérios e livres, jamais conseguirão apagar as memórias e as qualidades humanas dos combatentes portugueses e de quem com eles conviveu e partilhou parte da vida. Além do mais, respeitem os milhares de mortos e os estropiados causados pelas guerras ultramarinas; sem esquecer os que “ficaram para trás”, abandonados, por lhes negarem o repatriamento com a dignidade que merecem.

20 de Agosto de 2021

Temas actuais – Joaquim Coelho








































domingo, 5 de setembro de 2021

O CERCO à Liberdade

A Doutrina Rumsfeld-Cebrowski

“Para prevenir qualquer revolta com antecedência, não é hoje preciso recorrer à violência. Os métodos de Hitler estão desactualizados. Para o conseguir, basta criar um condicionamento colectivo suficientemente forte para que a ideia de revolta nunca chegue a aflorar à mente das pessoas. O ideal seria que cada cidadão pudesse ser formatado de nascença, limitando as suas capacidades biológicas inatas, através da manipulação genética. Mas, para obter o condicionamento colectivo, nem é preciso chegar a tanto, basta reduzir drasticamente o nível da educação, transformando-a num mero meio de integração profissional. Um indivíduo sem educação fica com um horizonte de pensamento limitado e quanto mais o seu pensamento estiver confinado a preocupações medíocres, menos ele terá capacidade para se revoltar. Deve-se, pois, garantir que o acesso ao conhecimento seja cada vez mais difícil e elitista; que se crie uma enorme distância entre as pessoas comuns e a verdadeira cultura e a verdadeira ciência; que a informação destinada ao público seja anestésica e livre de todo conteúdo “subversivo” que o possa levar a pensar. Sobretudo, nada de filosofia e religião. Aqui, novamente, é necessário fazer uso da persuasão e não da violência directa: devem ser transmitidos às massas, pela televisão, entretenimentos que promovam constantemente o emocional e o instintivo; devem-se ocupar os espíritos com o fútil e o lúdico. É necessário que, com o ruído constante do palavreado opinativo e o barulho omnipresente de música, se impeça as mentes de pensar. A sexualidade e o prazer têm de ser colocados na vanguarda dos interesses humanos pois não há melhor tranquilizante social. Deve-se, por isso, promover a sexualização dos jovens desde a infância e assegurar o livre acesso a todo o tipo de práticas sexuais. No geral, deve-se fazer tudo para banir toda a seriedade da existência humana, zombar de tudo que se refira a valores mais altos, fazer a constante apologia da vulgaridade, para que a euforia própria da publicidade se torne o padrão da felicidade humana e o modelo de liberdade. Este condicionamento produzirá, assim, uma tal “inclusão” do individuo no sistema que o seu único medo – que deverá ser continuamente fomentado – será o de poder ser, dele, excluído deixando de ter acesso às condições que julga necessárias para a felicidade. O homem massa, assim formatado, poderá facilmente ser tratado como aquilo que na realidade se tornou: gado. E deverá ser vigiado como se vigia um rebanho. Tudo o que possa enfraquecer (desumanizar) a sua lucidez deve ser considerado socialmente bom e “inclusivo”; tudo que possa acordá-lo do seu torpor deve ser ridicularizado, sufocado, combatido, demonizado. Qualquer doutrina que desafie o sistema deve ser rotulada de subversiva, extremista, terrorista; e aqueles que a apoiem devem ser tratados como tal.”

“Günther Anders, “The Obsolescence of Man”, 1956


Só os que já perderam a lucidez não se deram conta das mudanças rigorosamente implementadas. A apatia e o conformismo são o nosso maior inimigo na sociedade controlada.
 
 


 

Ora, como sempre na vanguarda do que pode limitar a “liberdade”, aqui está o oportunismo dos que nos tentam oprimir - governantes!

Muita atenção ao “cerco”:

"No dia 8 de Maio de 2021, foi promulgada pelo Presidente da República a “Carta de Direitos Humanos na Era Digital” que estabelece um novo Direito de “protecção contra a desinformação”, e que institucionaliza e legaliza a censura, através de uma Entidade Reguladora e não dos Tribunais, de pessoas singulares ou colectivas que “produzam, reproduzam ou difundam” narrativas consideradas pelo Estado como “desinformação.”

No dia 17 de Julho entrou em vigor!