BOAS
FESTAS
aos
Companheiros da jornada africana.
marcou as emoções dos soldados
que estavam longe da sua terra
com a saudade partida em bocados.
Joaquim
Coelho
Espaço dedicado a temas polémicos da sociedade que, de algum modo, causem danos aos cidadãos comuns. Denúncia e reflexão ponderada de assuntos importantes com influência na humanidade e na vida das populações. Artigos "censurados" pelos media. Promoção da Educação e sabedoria para o sucesso. Por um repórter de guerra, com reportagens em Angola, Moçambique e Vietnam, além de outras itinerantes nos quatro cantos do mundo. Joaquim Coelho
BOAS
FESTAS
aos
Companheiros da jornada africana.
marcou as emoções dos soldados
que estavam longe da sua terra
com a saudade partida em bocados.
Joaquim
Coelho
Por causa da evolução descontrolada
k
O presente do nosso tempo representa um grave declínio do humanismo e dos valores que sustentam a sua renovadora filosofia na solidariedade e no respeito pelos outros.Cada vez mais pessoas trabalham para sobreviver e não vivem
para trabalhar com empenho e gosto de aplicarem a sua sabedoria. As escolas são
um local triste, caminhando para formar pessoas medíocres, em vez do ensino do
desenvolvimento das capacidades natas e da criatividade nos ensinamentos
adequados à vida profissional com qualidade.
O Estado perde-se nos meandros do compadrio e está refém de
uma grande quantidade de agentes acomodados, medíocres dirigentes e camaleões insurgentes
a danificar a vida dos cidadãos que precisam dos seus serviços para a
normalidade do serviço público.
As empresas banalizam a natureza dos seus empregados,
privando-os do necessário apoio formativo e evolutivo, tornando-os um bem
amorfo e desinteressado na evolução dos conhecimentos de aprendizagem
Muitas das famílias vivem a um ritmo desenfreado atrás do
consumismo, que nem se apercebem do disfarce que encobre as suas debilidades
perante a agressividade da propaganda dos bens supérfluos em desfavor dos
essenciais. É uma corrida que deforma as mentes da juventude e despreza os
alicerces para uma vida saudável e de sucesso.
Caminhamos para o colapso da família, para o abismo da
depressão de contornos de loucura, para a escravatura à mercê do capitalismo
monstruoso capaz de triturar o que resta da sociedade social, tornando o
horizonte sombrio e preocupante, para não dizer trágico.
Perante este cenário terrível, continuamos a assistir a uma
chusma de comentadores idolatrados pelos distraídos e acomodados, perigosamente
ao serviço dos grandes impérios do poder oculto que se prepara para nos
trucidar sem retorno. Se os órgãos de informação estão cada vez mais
concentrados e controlados pelos grandes grupos económicos e financeiros, os
servis comentadores são os coveiros que ajudam a cavar as covas onde os
desprotegidos cidadãos acabarão por sucumbir.
Dificilmente conseguiremos barrar o caminho da desgraça que
se avizinha, porque a nossa fragilidade e, até, indiferença perante a sanha
tenebrosa que progride a olhos vistos, nos torna vulneráveis às consequências
do desastre económico e humanitário que se afigura no horizonte da humanidade.
A cobardia dos acomodados, aliada à timidez do cidadão comum
e aproveitada pelos poderes instalados ao serviço da corrupção, são as maiores
causas do avanço do populismo, dos oportunistas sem escrúpulos e dos matadores
de sonhos dos que ainda conseguem lutar por causas nobres.
Só uma vanguarda de gente sem medo, com sentido de
entreajuda comunitária e visão de futuro mais promissor, conseguirá travar o
avanço do domínio do supérfluo e da mediocridade. O progresso não deverá,
nunca, fazer dos seres humanos instrumentos de arremesso contra as alterações
sociais, desvalorizando as suas capacidades de afirmação profissional e de
evolução social.
Falam de crises… mas crises há muitas e de diversos matizes.
O encanto pelas novas tecnologias sem ponderação e bom senso poderá ser o
desastroso desencanto da essência da pessoa humana. As artimanhas escondidas
nos argumentos dos defensores da propagada “inteligência artificial” são
nocivas e perigosas, porque pretendem atrofiar a inteligência dos mais atentos
e atirar para a sarjeta da sociedade os menos preparados para a consequente
evolução tecnológica. Tratar a questão das oportunidades como um desafio é um
sofisma que temos que estar atentos, atendendo à leviandade com que se propagam
as ideias abstractas dos seus mentores.
Devemos estar atentos para entender e desvendar as personagens sinistras que se escondem por detrás das máscaras que se movimento nas catacumbas dos poderes ocultos. Perante a avalanche de restrições à nossa liberdade de seres humanos com direitos, mais do que em outros tempos, precisamos de unir as nossas capacidades de resiliência para juntarmos as forças das pessoas comuns numa sagrada união de luta pela sobrevivência comum. Enquanto não perdermos as forças e os poucos elos que nos unem, precisamos de coragem e imaginação para enfrentar as forças do mal que nos atrofiam a condição de seres humanos com direito a sermos felizes.
Temas actuais.
Valongo, Março de 2002
Contradições dos comentadores e manipuladores das mentes
Não é necessário um extenso e complexo estudo científico para perceber que o lockdown e a quarentena foram as medidas mais absurdas, insanas e injustificáveis já estabelecidas na história da humanidade. Desligar a economia mundial durante meses seguidos e cometer a desfaçatez, a irresponsabilidade e a irracionalidade de pensar que isso não iria gerar consequências ostensivamente fatais e catastróficas no mundo inteiro — do ponto de vista humano, material e económico —, é algo tão impensável que só poderia encontrar justificativas na demagogia fantasiosa, pretensiosa e elitista de loucos e enfeudados a perigosos poderes induzidos pela incomensurável ignorância universal a respeito de tudo.
Agora, no final do ano de 2020, quando virmos os escombros, os destroços e as ruínas que são as consequências dessas
medidas falaciosas, políticas totalitárias, cruéis e irracionais - deliberadamente induzidas para destruir os bens das pessoas “remediadas” e tidas como os motores de uma sociedade que os poderosos consideram medianamente
acomodada e detentora de alguma influência cultural e técnica - perceberemos a dimensão da catástrofe.
E o que é pior, uma expressiva parcela da humanidade foi
tão doutrinada que as pessoas realmente acreditam que estamos no meio de uma
severa e perigosíssima pandemia. Dificilmente, os factos, evidências ou provas contundentes as convencem do contrário. A lavagem cerebral que sofrem é brutalmente áspera e incisiva; limita a lucidez e deixa
as pessoas inteligentes e racionais um tanto desorientadas, atordoadas e
sem saber como agir serenamente, perante a multidão de zumbis esquizofrénicos que, dentro das massas da humanidade, seguem automaticamente as ordens das
autoridades políticas sem as contestar ou questionar.
Diante de uma ameaça real, as pessoas não precisariam de ser
convencidas, na base da ameaça autoritária, a ficarem confinadas em suas
residências; elas próprias o fariam por livre e espontânea vontade.
É dessa falta de consideração para com o indivíduo que
germinam as sementes da opressão e do totalitarismo. Afinal, de acordo com essa
premissa, não há problema algum em sacrificar o indivíduo e os direitos
individuais, se eles resultarem no tal “bem comum”, como justificado pela
patologia coletivista.
Por Wagner Hertzog -22/10/2020
Até parece a maratona dos loucos das vacinas.
Esquecem-se que, ao entramos em 2021, as vacinas Covid-19
já estão fora de prazo...
A politização das vacinas está ao rubro. A ganância dos lucros ultrapassa a natureza da utilidade das vacinas. Entre os efeitos preventivos da Vacina e a apetência dos negócios, os cidadãos são os últimos a ter em conta. O que dizem alguns especialistas mais atentos:
Para Filipe Vasconcelos Romão, é nestes termos que a China e
a Rússia, que já assinaram contratos com vários países da América Latina e de
África, acabam por conferir a esta vacina uma importância geopolítica e
económica que não têm outros medicamentos, até porque, atualmente, “mais nenhum
produto deste género está à escala global”.
LUSA/HN
Estamos perante uma pandemia que os poderosos e loucos
tentam empolgar com cinismo para apropriação das nossas vidas e liberdades.
Perante tão absurdos tormentos, sentimos que o mundo se desmorona sem piedade
pelos seus amedrontados habitantes.
Para aqueles que não se conseguiram libertar dos medos
avassaladores propagandeados pela comunicação social, deixo a minha convicção
providencial de que tudo voltará à normalidade, quando os poderes dos
gananciosos se espatifarem contra as hordas de famintos e revoltosos que a
desgraça desta hecatombe social parir nas ruas e avenidas das cidades das
nossas memórias, outrora iluminadas ao gosto histérico dos devotos dos
luxuosos encontros de depravados pelos prazeres em doses selvagens e
luxuriantes.
Passado o pesadelo dos dias de sofrimento por causas que nos
são alheias, voltaremos a ter os encontros dos amantes com amor redobrado, dos
familiares carentes dos afectos com doçura, dos amigos com devoção na salutar
camaradagem, dos camaradas do trabalho produtivo para bem de toda a comunidade,
dos alegres dias das vivências escolares, dos dias de recreio nas salas de
espetáculos culturais e musicais, dos gratos dias de lazer nas saudosas praias
e dos passeios em fraternal convivência.
Então, teremos com mais prazer tudo aquilo que nos estão a
roubar, todo o sabor dos nossos gostos e apetites, de tudo aquilo que nos possa
compensar pelos sofrimentos e desgastes padecidos sem razão.
Mas, o nosso maior gozo será ver a debandada dos carrascos
que nos atormentam, numa correria louca na fuga para lugares remotos do planeta,
para se esconderem nos superes bunkers que preparam nas longínquas ilhas da
Nova Zelândia, ou a embarcarem atabalhoadamente em naves espaciais a caminho do
cosmos, onde acabarão por ser dizimados pelas terríveis condições de habitat e sinistras
tecnologias que alimentaram para nos controlarem e manietarem na escravidão dum
mundo sem alma e povoado de seres aberrantes e desumanos.
Enfim, na plenitude da nossa liberdade, viveremos sãos e
felizes em comunidades fraternas e livres dos seres demoníacos que nos
perseguiram e capazes de nos maltratarem até à loucura.
(Final da síntese do livro que tenho em preparação há doze
anos, “Caminhos Divergentes” (com a colaboração de dois investigadores de intervenção cívica e social), que ficará pronto em Março de 2021).
1 - Caros Amigos, à sombra da pandemia em declíneo, estamos a ser esbulhados dos nossos direitos básicos. Não há consultas médicas nos Centros de Saúde... não há atendimento nos balcões da Segurança Social nem nas Finanças (telefone e marque... mas ninguém atende)... não há informações nas Lojas do Cidadão! Mas que é isto? Até onde nos querem reféns do Covid-19, quando já morreram mais de 12 mil pessoas por falta de tratamento e cirurgias urgentes. Amigos nos Hospitais dizem que nunca houve tantas camas vagas... reservadas para doentes COVID, em que mais de 80% diagnosticados vão para casa e são quase abandonados à sua sorte! Estamos perante um criminoso atendado aos nossos direitos constitucionais!
Serviço de Saúde em perda.
Acusações infundadas e repugnantes
Movimento Cívico de Antigos Combatentes
Amigos Combatentes, com a finalidade de refrear a onda de acusações e incitamento ao ódio lançada sobre os Combatentes do ultramar, entendemos divulgar o seguinte:
Exmºs. Senhores Jornalistas,
A trágica morte do ator Bruno Candé por desavenças com um antigo Combatente levantou uma onda de indignação com sentido acusatório inqualificável, porque não se procurou saber dos antecedentes da vida e do comportamento social dos intervenientes nem do seu estado psíquico. É sabido que o stress é um estado de debilidade mental que nos combatentes, treinados para matar, pode desencadear acções de agressividade extrema. Através de um rastreio realizado entre 2006 e 2008, por cerca de 386 voluntários, foram encontrados mais de 110 mil antigos combatentes com indícios de stress de guerra, num universo de mais de um milhão que andaram em ambiente de guerra nas antigas colónias. Nunca foram devidamente tratados nem apoiados para recuperarem dos seus traumas.
Por natureza da sua formação, os militares combatentes não são racistas e repudiam a instigação ao ódio e à violência, apesar de estarem bem preparados para usar armas. O exemplar relacionamento e fraternal convivência com as populações autóctones foi elogiado por muitos jornalistas e entidades estrangeiras que fizeram trabalhos e acompanharam as nossas tropas.
Esperamos que o texto anexo seja devidamente tido em consideração para amenizar os ânimos, esclarecer os ignorantes, esbater as ondas de histeria e prevenir confrontos indesejáveis numa sociedade que se quer pacífica.
Com os cordiais cumprimentos.
Joaquim Coelho
(coordenador e dirigente associativo de combatentes)
(membro de dois grupos de reflexão cívica e social)
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OS COMBATENTES… RACISTAS?
O caso da morte do cidadão de origem da Guiné-Bissau, Bruno Candé Marque, por desentendimento com um cidadão português, antigo Combatente em Angola, tem sido pretexto para atacar a dignidade dos Antigos Combatentes, trazendo à baila a questão do racismo. O descarado e maldoso aproveitamento do caso para agravar o crime tem sido escandaloso. Pois, há testemunhos das más relações entre os dois, em parte, devidas às impertinentes investidas da cadela de Bruno Candé, na presença deste; por outro lado, a vida e o comportamento do actor tem diversas nuances que não abonam em seu favor e deita por terra a idolatria histérica que se tem propagado.
1 - Conheci o dito Combatente Evaristo (parece que é esse nome) numa esplanada junto ao Estádio da Luz, aquando de uma reunião com o Pára-quedista José Pacheco e mais dois antigos Combatentes, com vista à preparação de uma manifestação de Combatentes no Marquês de Pombal. Percebi que o sujeito era pouco falador e tinha tiques de sofrer de stress pós-traumático de guerra. Nunca mais o vi. Talvez estejamos perante um caso evitável, se o comportamento do actor fosse comedido e o antigo Combatente não sofresse de stress de guerra; este, sentindo-se humilhado e ofendido, não se conteve e desferiu os disparos fatais.
2 - Quanto ao comportamento dos militares portugueses, não precisamos reclamar de tal rotolagem malévola, que mostra sintomas de má-fé!
Para desfazer tal atuarda, temos muitos milhares de exemplos da boa convivência com povos de diversas etnias e raças. Por outro lado, as centenas de jornalistas estrangeiros, que visitaram as nossas colónias e acompanharam os militares portugueses nas suas missões de patrulhamento, reabastecimento, combates e assistência médica e social, foram os primeiros a mostrar ao mundo que nunca fomos racistas. Perante a natural harmonia entre as nossas comunidades: brancas, negras e mestiças, elogiaram o comportamento exemplar dos nossos militares nas suas relações de proximidade e ajuda às populações autóctones, mesmo em tempo de guerra. É esse modo de convivência pacífica, partilhada com os antepassados e pais dos que agora nos hostilizam e insultam, que as organizações fomentadoras do caos e da devassa dos nossos princípios e valores estão a denegrir.
3 - Ora, o que se tem propagandeado nas televisões e nos jornais não é mais do que a demonstração pura e dura do avanço das forças doutrinadas para o caos e emergentes contra toda a forma de organização social e política dos países mais desenvolvidos, especialmente contra as comunidades dos povos e culturas ocidentais.
Se não forem tomadas medidas concertadas contra o preconceito estigmatizado entre as populações não brancas, protagonizado pelos manipuladores e comentadores oficiais ao serviço das forças com nebulosos interesses no desmantelamento das sociedades organizadas e humanizadas, corremos o risco de ficarmos reféns da nossa apatia, perdendo os valores culturais e a própria identidade, além da perda da história duma nação milenar.
4 - As forças antagónicas que nos estão a manietar os movimentos dentro das nossas fronteiras, também pretendem destruir os nossos costumes, as nossas tradições, os nossos conceitos de família e de nação. Destruindo e amarrotando a nossa história, estão a desvalorizar e a inverter os valores dos nossos feitos gloriosos, das nossas descobertas prodigiosas que levaram cultura, religião e inovação a outros povos espalhados pelos quatro cantos do mundo. Estamos em crer que a tormenta vai ser dolorosa, caso não tomemos as devidas cautelas, providenciando meios para acabar com a devassa dos nossos costumes e valores, afrontando, sem medo e com determinação, as forças e as organizações que estão por detrás da evolução de pseudo-manifestações contra o racismo, cujas caracteríscas e propósitos evidenciam acabar com a liberdade dos cidadãos nacionais, coartando o seu direito de movimentos em todo o território da própria Pátria. Depois de usurparem os direitos da nacionalidade de uma nação com meritória história milenar, não têm pejo em se insurgirem contra a história milenar e contra as regras estabelecidas, insultando e maltratando os que lhes deram guarida.
5 - Além do espanto e da tristeza, incomoda-nos a arrogância dos participantes nas manifestações, especialmente os “lusitanos” rapazes e meninas, bem vistosas, vociferando palavras de ódio e de vingança, gravemente ofensivas da dignidade dos seus concidadãos e antepassados, misturados numa caldeirada de marionetes ornamentadas com aberrantes trajes e piercings que donotam personagens indisponíveis para trabalhar e contribuir para o seu próprio sustento. Grande parte destes ociosos, além de sugarem e delapidarem os recursos das prestações sociais, recusam adaptar-se aos costumes e regras do país que lhes dá acolhimnetro, tentando impor os hábitos das suas origens e regras das religiões e filosofias que lhes dão jeito. E se não fizermos uma séria e oportuna reflexão para nos impormos contra tais propósitos nocivos ao nosso modo de vida em sociedade saudável, perderemos a condição de Combatentes patriotas e não nos livramos da maldosa rotulagem de “peste grizalha”.
6 - Pois, esta questão das populações não europeias ou lusitanas é muito mais séria do que as manifestações de ódio e de ameaças à nossa identidade de nação milenar e, até, à nossa integridade física; os preconceitos são de tal modo visíveis nas suas palavras e manifestações que denotam um feroz desprezo por aqueles que trabalham e sustentam a Segurança Social que alimenta essa cambada de ociosos, malfeitores, racistas e indigentes, que certas organizações mundiais e locais apoiam e manipulam.
Grupo de Patriotas e Combatentes por Portugal, com Joaquim Coelho
Seguem Anexos de amostragem do “racismo” nos tempos das guerras ultramarinas.