sábado, 13 de agosto de 2022

A Sociedade em Mudança - Extremismos

Mudança de Género em discussão

 O assunto é melindroso e merece tratamento sério.

Há longos séculos que existem referências sobre pessoas com tendências sexuais desviantes da normalidade. A história apresenta vários governantes com trejeitos homossexuais. Por vezes, hostilizados e desprezados ou esquecidos, viveram, discretamente, as suas vidas, integrados na sociedade. São conhecidos notáveis artistas culturais e músicos que nos deliciaram com suas artes de palco e canções de encantar; não precisaram de exibicionismos para se afirmarem na vida. O que escandaliza e causa repulsa é o exagerado exibicionismo e as extravagâncias dos lóbis organizados à margem da normalidade social; muito mais repugnante quando pretendem hostilizar os demais cidadãos, espalhando ondas de ódio contra os cidadãos normais, que só pretendem viver em paz. A vida particular de cada um é individual e deve ser recatada. Quem pretender ter uma vida com hábitos e modos diferentes dos normais, que o faça com recato. Agora, tentar forçar ou obrigar os demais cidadãos a deixar os hábitos normais das vivências saudáveis e com valores humanistas, é um criminoso abuso de poder e grave atentado às liberdades individuais.

Deixem a humanidade fazer o seu caminho dentro dos princípios básicos de uma sociedade inclusiva, civilizada e progressista no sentido do bem comum. 


 Sara Sofia Gonçalves

Lei que permite que transexuais alterem nome no registo civil aos 16 anos faz quatro anos.

O número de menores a recorrer ao processo de mudança de nome e género quase triplicou entre agosto de 2018 e o fim de 2021. Em 2018, ano em que foi publicada a lei que permite que transexuais com 16 e 17 anos mudem o nome e género no Cartão de Cidadão, foram 11 os jovens a estrear a possibilidade. No ano passado, o número de menores alcançou os 30, tendo havido 17 pessoas com 16 e 17 anos de idade a alterar o nome e o género. No total, de 2018 a 2021, foram 72 os jovens a fazê-lo.

Mas não foi apenas o número de menores a pedir alteração de nome e género que aumentou, também os adultos recorreram mais a este direito, já que a lei de 2018 também possibilitou o acesso facilitado. Em três anos, o número de processos de mudança de nome e género duplicou. Em 2018, foram 204 as pessoas que usufruíram da mesma. Em 2021, o número chegou aos 400. Nos anos de 2019 e 2020 apresentaram 236 e 233 processos, respetivamente.

 

 

Daniel Prates foi o primeiro menor a mudar de género, em Portugal...

Foto: Paulo Alexandrino / Global Imagens

 

Emília Monteiro

10 Janeiro 2022 às 15:48

Associação recorre ao tribunal para impedir "Teoria do Género" nas escolas

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Já deu entrada no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa uma ação para exigir que o Estado português seja intimado a remover conteúdos educativos sobre "teoria de género" constantes, por exemplo, nos "Guiões de Educação para a Cidadania".

A Associação SaIL, fundada em Lisboa no ano passado, é a autora da ação e, diz-se defensora da "liberdade de expressão, de educação e de religião". Para a organização, os guiões para a disciplina de Cidadania, ignoram outras formas de ver a realidade e "pretendem impor a tese de que o sexo biológico deve distinguir-se do género ou da identidade de género".

"O que se pretende com esta ação é que a Educação para a Cidadania não sirva para que seja instrumentalizada", disse à imprensa Afonso Teixeira da Mota, presidente da associação, frisando que a Constituição proíbe que se imponha "conteúdo ideológico no currículo, nos quais se inclui a Teoria do Género".

"Muitos materiais e recursos educativos disponibilizados no "site" da Direção-Geral da Educação, designadamente os ´Guiões de Educação para a Cidadania´, ignorando outras formas de ver a realidade, pretendem impor a tese de que o sexo biológico deve distinguir-se do género ou da ´identidade de género´, mera construção social de caráter não binário, puramente dependente de uma opção subjetiva, que em nada deve ser afetada ou influenciada pelas características biológicas inatas", lê-se num comunicado divulgado pela associação.

Foi também entregue um pedido de providência cautelar para que o tribunal antecipe os efeitos da ação principal, "o que se justifica pela particular gravidade da desconformidade com o ordenamento jurídico que implica uma tal ingerência do Estado na liberdade de pensamento, expressão e educação, e pela perigosidade destes conteúdos para o desenvolvimento da personalidade e inclusivamente para a saúde psíquica e física de jovens, adolescentes e crianças", defende a associação.

Afonso Teixeira da Mota está convencido que há "muitíssimos" pais que estão do lado desta ação judicial e diz ter conhecimento de casos semelhantes ao de dois alunos, em Famalicão, cujos pais não autorizaram a sua presença nas aulas de Cidadania.

 

 

 Nem Homofobia nem Exibicionismo homo,

haja respeito pelas diferenças



COMENTÁRIOS:


Pedro Assunção

Os gays querem convencer os meninos que dar o rabo é nornal, kkkkk.

 

Abel Batista

Diogo Filipe Rocha o Pedro tem razão! Então por qual motivo é que querem implantar isso em Cidadania? Na educação sexual dos meus filhos, eu e minha esposa é que somos responsáveis e não transfiro essa responsabilidade pra nenhum professor!!!!!

 

Carlitos Sousa

A lavagem à cabeça das crianças, logo nas escolas, é um dos objectivos escondidos na disciplina da Cidadania. A "teoria de género" mas também a explicação que é dada de "socialismo", "comunismo" e "capitalismo" ou os "malefícios" da economia de mercado, são tudo tópicos para criar "o homem novo" !
Alguém consegue imaginar Francisco Louça ou Rui Tavares a dar uma aula de Cidadania?
Uma disciplina obrigatória e com nota, que poderá fazer chumbar o aluno se não interiorizar as ideologias dos "mestres".
Será que a Coreia do Norte também tem destas disciplinas ?!

NOTA: A Educação só tem sentido quando prepara as pessoas para uma vida profissional e social com valor acrescentado, para ser bem sucedido e feliz; os sofismas contidos em certas disciplinas e as lavagens ao cérebro são criminosamente traumatizantes, pelo que devem ser combatidas.