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Espaço dedicado a temas polémicos da sociedade que, de algum modo, causem danos aos cidadãos comuns. Denúncia e reflexão ponderada de assuntos importantes com influência na humanidade e na vida das populações. Artigos "censurados" pelos media. Promoção da Educação e sabedoria para o sucesso. Por um repórter de guerra, com reportagens em Angola, Moçambique e Vietnam, além de outras itinerantes nos quatro cantos do mundo. Joaquim Coelho
quarta-feira, 22 de junho de 2011
GLOBALIZAR e Convergências
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
VAMOS A VOTOS
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REGABOFE DA POLÍTICA – VAMOS A VOTOS
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Há homens na governação que se julgam deuses empossados. Dos cérebros escapam-se as energias alienatórias num estranho efeito da conjugação dos vícios degradantes com a ilusão do poder incongruente. A dinâmica do pensamento fez dos homens seres pensantes; e não serão os deuses nem os ditadores a limitar o destino de cada um, porque todos têm mãos para criar e para votar.
De certa maneira, é preciso alguma obstinação para desancar nos broncos da política. Muitos não passam de bonzos paroleiros das autarquias e da Assembleia. Tudo isto é uma paródia nacional, uns vivem por impulsos endeusados nas promessas que são enganos, outros vão desferindo os seus golpes rasteiros nos recursos naturais e nos impostos. Benesses, todos as viabilizam aos amigos, sem restrições figurativas e quem paga é o erário público.
Depois, aparecem os parceiros endeusados do dinheiro a ditar as leis que levam à pobreza. A Europa é uma tanga que nos aperta o cinto até mirrar o corpo que é nosso. A alma foram os bandidos que a hipotecaram para a vida inteira, já nem o diabo nos amedronta tanto como os coveiros da nação.
Para os que acreditam que Portugal já passou por mais graves privações, usem o voto com devoção.
José Sócrates vai emigrar para Angola
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.. SÓCRATES NO INFERNO
És tu o palhaço excomungado
Pelos rostos que enganaste
Com cenas de circo dependurado
Nos esqueletos que amedrontaste.
És tu, Sócrates, a moer a paciência,
Com mentiras, o dito pelo não dito;
Estás desprovido de consciência
E não ouves o povo no seu grito.
És tu a desgraça do meu país…
Distribuis o erário pelo rebanho
Composto de ladrões com matriz
Para sacar tudo quanto é ganho.
És tu que nos queres amordaçar
E nos tens armadilhado os caminhos
Com tantas traições a ameaçar
A vida percorrida com espinhos.
És tu a causa da grave corrupção
Que nos suga os últimos recursos
Produzidos com esmero e devoção
No intervalo dos vossos discursos.
És tu o arquitecto deste inferno
Onde vais queimando a confiança;
Desaparece para o fogo eterno
Para voltarmos a ter esperança.
Se não atenderes este meu rogo
É inevitável que te vais acautelar;
Já conhecemos bem o teu jogo
E um dia havemos de te castigar.
Joaquim Coelho
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sábado, 28 de maio de 2011
TEOREMA DA MEDIOCRIDADE
FLAGELOS DA MEDIOCRIDADE
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Numa sociedade onde a mediocridade é a regra da sobrevivência, os medíocres aumentam na proporção directa da escassez de valores morais. Uma característica moderna dos medíocres é que são cada vez mais incolores e incapazes de chegar à perfeição; contrariando mesmo os ideais dos seus próximos. São domesticáveis, ou com propensão para contrariarem os demais só por sofisma.
São ignorantes para os talentos dos artistas, não querendo saber das suas quimeras, cegos para as auroras dos dias lindos; sem horizontes definidos, estão condenados ao fracasso, a vegetar e a ser infelizes.
Incapazes de praticar qualquer virtude ou acção altruísta, são intolerantes para com os virtuosos e capazes de praticar maldades sem conhecerem o remorso!
Nunca tomam decisões baseadas na sensatez. Ignoram a serenidade e perturbam a serenidade dos outros, acomodando-se com a indignação que provocam com as suas ofensas. Não apreciam a honra nem a dignidade; ao renunciarem aos valores da sociedade, tornam-se incómodos e perigosos para os demais. Ao desprezarem o valor do trabalho dos outros, facilmente passam à condição de parasitas da sociedade.
A baixeza do propósito rebaixa o mérito do esforço que pode embelezar a vida. E é esta vulgaridade de comportamentos que conduz à falsidade, ao confronto, à avidez, à simulação e à cobardia. Enfim, são como uma praga que alastra nos meios que frequentam ou por onde vivem.
Por causas próximas da mediocridade, nos dias de hoje temos vários dramas a atestar que a sociedade se degrada:
Em muitos dramas do quotidiano, a virulência com que se expõe o lado negro da natureza humana, a falência da família como célula social harmoniosa, o nevoeiro que rodeia a existência e esconde os 90 por cento de ilhas que somos todos nós, começa a ser uma ameaça à estabilidade social. O quotidiano da vida social revela a sua tragédia como um colectivo de seres humanos mediocres.
Inevitavelmente, o nevoeiro ameaça regressar, depois de ter dado lugar ao sol da manhã em que a família começa a dispersar-se, cada um para as suas tarefas do dia: a louca correria para os transportes, o cumprimento dos horários de trabalho e o tempo de estudar… são o pronuncio da agitação das famílias em que a dona de casa vê a névoa distante dos filhos e do marido envolta na sua tragédia pessoal de afirmação de mulher emancipada mas sem emprego; este é o nevoeiro que a engole desde que saiu da segurança da casa dos seus pais, onde se sentiu apaixonada e com a esperança num casamento duradoiro. Este é mais um sinal perturbante onde se sente a fragilidade da sociedade no âmbito da sua base familiar, que causa transtornos emocionais e escurece a luz da esperança.
Depois temos os casos de endividamento excessivo, com todas as consequências nefastas das pressões dos credores para receberem a tempo e horas. E quem são os agentes desses credores? Ora nem mais, uns tantos mediocres instalados em lugares de decisão sem qualquer visão humanista.
Joaquim Coelho
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sábado, 21 de maio de 2011
POR CAUSA DOS INCÓMODOS
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JAMAIS IREI VOTAR NOS LADRÕES!
Não sei se vou incomodar… ou se estou a perder o meu tempo com ninharias!
Quando o meu Portugal mais precisa de acertar as contas com os ladrões, eis que os governantes e administradores de topo são indiciados como os mentores de gangs de criminosos e associações de malfeitores. Quando percebi que o caminho estava livre para a entrada da “TROIKA” nas nossas vidas de pacatos cidadãos, fiquei com a esperança de que haveria uma limpeza nas empresas e organismos do Estado que nada fazem em prol da nação e absorvem muitos milhões de euros para manter as coutadas com os amigalhaços, boys e vermes improdutivos. Quando os portugueses precisam de governantes e gestores públicos honestos, competentes e defensores da ética e da justiça social, percebemos que não temos outra escolha senão votar em políticos manhosos, incompetentes, correligionários de partidos cujos meandros são autênticos esconderijos de patifes e ladrões, que espezinham os valores capitais da estabilidade duma sociedade naturalmente sã e solidária.
Não sei se estou a incomodar… mas não posso ver o meu país entregue a bandos de malfeitores, fazendo leis e criando sistemas que aliviem o perigo de responderem perante órgãos judiciais a valer. Tantas leis e normas que saem a granel, como dizia um notável professor: “estamos perante uma diarreia legislativa!” Curiosamente, são leis despidas de princípios normativos, complexas, muito opacas e cobertas por um manto nebuloso que dificulta a sua aplicação; percebe-se que são feitas à medida dos imbróglios onde estão embrulhados os seus mentores.
Não sei se estou a incomodar… mas nunca aceitei essa coisa do pessimismo, das previsões do Banco de Portugal, das declarações de intenções dos políticos, do juramento de fidelidade, quando sabemos que muitos titulares desses cargos fazem parte de grupos de activistas contra os direitos mais elementares dos cidadãos; foram esses que decretaram o controlo dos principais pilares da sociedade: judicial, segurança, saúde, educação e militar. Para melhor controlar todos os sistemas e manipular a vontade e a vida dos cidadãos, servem-se dos tentáculos das sociedades secretas (maçonaria e opus dei) que tudo controlam e usam para benefício próprio, em prejuízo dos portugueses.
Não sei se estou a incomodar… não tenho certezas absolutas, mas estamos a ficar esgotados do nosso espólio pessoal, estamos a perder a esperança de que virão dias melhores. Enquanto a maioria dos portugueses fizerem papel de estúpidos e votarem nos ladrões e vigaristas sem vergonha; enquanto se acomodarem com as migalhas; enquanto continuarem a sobreviver isoladamente, à espera que as coisas não piorem (mas tudo piora todos os dias); enquanto não virmos os ladrões dos dinheiros públicos metidos na prisão, meus caros concidadãos, começo a acreditar nos maus agoiros, porque vejo o meu país a caminhar para o abismo e para um perigoso desmoronamento da Segurança Social e dos bens do Estado. Espero que os escombros não me atinjam gravemente, pelo menos, no pensamento.
Joaquim Coelho
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Teorema da Felicidade
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quarta-feira, 4 de maio de 2011
FMI - Quem nos tramou?
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
A ALIANÇA DA DESGRAÇA
sábado, 2 de abril de 2011
GASOLINAS - Estamos a ser enganados
Um Vídeo bem conseguido, ajuda a perceber como nos enganam!
LINK: http://imgs.sapo.pt/sapovideo/swf/flvplayer-sapo.swf?v7&file=http://rd3.videos.sapo.pt/flHWZvffDzTEl0ic2Jdz/mov/1
O negócio das gasoleiras continua a prosperar
e os viajantes continuam a pagar!
O descaramento é tal
que incomoda qualquer mortal.
Joaquim Coelho
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segunda-feira, 21 de março de 2011
Guerras Ultramarinas - Opiniões
domingo, 20 de março de 2011
Guerras Ultramarinas - 50 anos
(Publicado na revista "O Veterano de Guerra" da APVG)
Por coincider com as minhas opiniões, faço vénia ao autor e deixo o seguinte Texto:
Público 2011-03-17, por Pedro Lomba