quarta-feira, 4 de maio de 2011

FMI - Quem nos tramou?


VERDADES IMUNDAS
- Quando o governo não quiser governar para o povo que o elegeu, deve tentar mudar de povo ou arrisca-se a governar para uma cambada de pacóvios que não são parvos!

- MATADORES DE INTELIGÊNCIAS
Vamos percebendo que alguns políticos contratam assessores especialmente dedicados a fazerem textos dirigidos ao populacho, que nada mais pretendem do que camuflar as mentiras e lançar nuvens de poeira para encobrir os actos públicos e administrativos nocivos ao povo. Assim como quem quer esconder a verdadeira dimensão das tentações de apaziguamento perante os escândalos financeiros e a ineficácia da justiça em julgar os prevaricadores, os “comentadores” oficializados e fiduciários a algumas televisões fazem o papel de charlatães ou demagogos rascas.
Poderá parecer estranho que tantos comentadores “especialistas em economia” não se tenham dado conta da realidade do país e se prestaram a encobrir o logro em que os governantes nos envolviam inocentemente. A verdade é que esses “senhores”, altamente bem informados nas catacumbas do poder, não fizeram mais do que alimentar a mentira e induzir o povo na ilusão de que o país estava bem e que os “boys” são uns coitados encostados ao orçamento do Estado, a troco de umas moeditas que vão angariando “subsidiariamente”, recebendo apenas uns trocos mensalmente: qualquer coisa como 5 ou 6 salários mínimos para assessores de 2ª classe!
A esses fazedores de opinião e outros correligionários da má política, assente em mentiras e fraudes encavalitadas umas nas outras, chamo anestesistas da opinião pública porque pretendem anular a capacidade de análise e crítica dos cidadãos, anulando também as capacidades da inteligência.
Depois, ou porque somos uma cambada de burros acomodados ou porque perdemos a iniciativa do protesto, aceitamos todos estes insultos como coisas banais.

Mais uma vez, a fatalidade acabou por ditar a sentença; temos a “troika” da gatunagem a ditar as leis do garrote à economia Portuguesa. Até quando vamos consentir que os ladrões continuem a roubar impunemente? 

     Joaquim Coelho – contribuinte desde 1953

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