Espaço dedicado a temas polémicos da sociedade que, de algum modo, causem danos aos cidadãos comuns. Denúncia e reflexão ponderada de assuntos importantes com influência na humanidade e na vida das populações. Artigos "censurados" pelos media. Promoção da Educação e sabedoria para o sucesso. Por um repórter de guerra, com reportagens em Angola, Moçambique e Vietnam, além de outras itinerantes nos quatro cantos do mundo. Joaquim Coelho
sábado, 4 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Pensamentos Globais
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Criminosos do Costume
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Políticos de Sargeta
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Políticos e traidores
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INQUIETAÇÃO, política
A banalização do fatídico argumento da globalização está a criar uma onda de indefesos contra a horda de selvagens que se vagueiam sob o manto da impunidade e da cobardia dos responsáveis pela aplicação da justiça.
O poder político continua a usurpar direitos e a acumular benesses materiais e sociais injuriosas para a esmagadora maioria dos cidadãos votantes e pagantes de impostos injustos. Como uma corja de senhores do feudo absolutista do direito do comum dos cidadãos. Não passam de profissionais incompetentes e degenerados da sociedade, mas ufanam-se da sua auto-legislada condição de pensadores absolutistas comportando-se como autênticos sorvedouros dos dinheiros dos contribuintes e de cujos feitos práticos pouco se aproveita de útil para a sociedade que dizem representar.
Enfim, não podemos ter melhores representantes da tragédia que vai corroendo a moral e a palavra de honra que serviu de açoite ao senhor do reino Egas Muniz perante os reis de Castela. Mas não é aqui na Pátria lusa que estes cidadãos aprendem tamanhas barbaridades, contra a moral e os bons costumes dos virtuosos lusitanos. É ver o que tem sido o compadrio e a benevolência comprometedora perante as populações da Bósnia - Srebrenica, criando autênticos campos de extermínio para os comandantes das limpezas étnicas satisfazerem os seus prazeres de genocídio; sem que os ocidentais protectores do mundo dessem um sinal de desagravo, quanto mais de repressão armada com os meios de que dispunham no terreno e que levaram muita gente ao seu encontro sob o manto protector da ONU. Que cinismo escabroso se abateu sobre os descendentes dos resistentes ao nazismo alemão! Mas já não há muita distância entre o jornalismo corrompido pelo poder político e a escumalha que se passeia pelas cadeiras da Assembleia de S. Bento. Tudo há-de acabar – cá estaremos para ver.
Joaquim Coelho
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ASSUNÇÃO ESTEVES Reformou-se aos 42 anos de idade...cansada...muito cansada...
ASSUNÇÃO ESTEVES - Presidente da Assembleia da República
por Guilherme Antunes a quinta-feira, 1 de Setembro de 2011 às 12:01
Reformou-se aos 42 anos de idade...cansada...muito cansada...
Quadro do partido laranja, e pelo seu partido escolhida para o cargo mais alto da representação do Estado, a seguir ao presidente da República. Aqui se denuncia uma ética política, aqui se denuncia um açambarcamento faccioso, aqui se denuncia uma mentalidade de rapina.
Uns têm que trabalhar até aos 65 anos com reformas cortadas em 20%, mesmo que tenham descontado para a reforma durante 40 anos ou mais. São os trabalhadores portugueses, o grosso da população, a classe mais débil, a mais necessitada, a que deveria de ter mais apoios do Estado. Aquela que tudo produz!
Esta personagem importante da quadrilha que governa Portugal, reformou-se aos 42 anos, com 2.445€/mês, após 10 anos de trabalho.
Os portugueses todos, têm de ganhar a consciência que esta canalha de gente nos destruirá. Dizimar-nos é o objectivo central do grande capital financeiro. Fá-lo-ão de qualquer maneira, sabedores que são, que o seu sistema político não lhes resolve o problema de enriquecimento ilícito ao mesmo tempo acompanhado de algum bem-estar social de décadas atrás. O capitalismo tem como meta a atingir a dominação total dos povos e reduzi-los a uma nova forma de escravatura.
PAUL ELOUARD - "É preciso voltar a despertar veredas, a descerrar caminhos, a extravasar as praças e a gritar o teu nome - LIBERDADE"
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sexta-feira, 26 de agosto de 2011
O Grito dos Explorados
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Guerra Colonial em Tema
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O QUE FOI NOTICIADO:
domingo, 26 de junho de 2011
Nosso Tempo
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O TEMPO E O ESPAÇO
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O nosso Tempo é a nossa vida, logo o ambiente é o nosso espaço para viver. Ninguém conseguirá voltar ao tempo passado, muito menos revivê-lo.
Tudo o que fizermos será inexoravelmente do passado, pelo que devemos estar preparados para assumir as consequências das nossas acções e atitudes, enquanto poderemos aprender com os erros cometidos.
No presente, podemos melhorar o futuro, mas nada podemos fazer pelo passado. Por isso, será sempre no presente que preparamos algo de útil para o futuro; e isso deve merecer o orgulho de uma vida que passa sem perda de tempo em futilidades. É preciso não esquecer que todos os minutos contam para uma vida, pelo que devemos saber aproveitá-los sem perda de tempo, para não ouvirmos aquela do tio Olavo: “Nós matamos o tempo, mas é ele que nos enterra.”
Se não és feliz no teu mundo pessoal, se não tens horizonte definido, afasta as sombras que tolhem a visão desafogada, afasta as lembranças das coisas que te causam infelicidade, abre a janela e procura seguir o melhor caminho que vires no horizonte, sem nunca desprezares os conselhos dos verdadeiros amigos.
Para mitigares os temores da noite, afasta a ideia de que a noite é um absurdo porque a alma é imortal. Se vives os problemas do passado e transportas para o futuro todo o mal que já causaram, não podes ser feliz assim, com essa carga negativa a tolher-te os dias de sol que a vida te oferta gratuitamente.
Para os mais descrentes na sua capacidade de vencer, há uma espécie de “ironia do destino”, porque vivem amarrados ao passado triste sem motivação para se libertarem do eco das más memórias. Ninguém nasce predestinado. A vida é uma sequência de escadas que teremos que subir com resignação e sabedoria.
Percorri muitos caminhos, sem medo do fim… naturalmente, tive que tomar decisões controversas, com a convicção de que a vida é uma dádiva e nós somos o projecto indefinido que precisa de ser retocado ao ritmo do tempo.
Ao longo da viagem que nos é proposta, só temos que realizar o sonho e ter fé para percorrer as distâncias com a naturalidade das nossas faculdades. Inevitavelmente, fazemos parte do mundo e teremos que evitar o enredo dos labirintos que possam prejudicar as nossas capacidades cognitivas, além de procurarmos colher nos bons exemplos os ingredientes que nos possam ajudar a avançar com coerência e respeito pelos que nos rodeiam.
Joaquim Coelho – Tempo de Reflexão
quarta-feira, 22 de junho de 2011
GLOBALIZAR e Convergências
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
VAMOS A VOTOS
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REGABOFE DA POLÍTICA – VAMOS A VOTOS
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Há homens na governação que se julgam deuses empossados. Dos cérebros escapam-se as energias alienatórias num estranho efeito da conjugação dos vícios degradantes com a ilusão do poder incongruente. A dinâmica do pensamento fez dos homens seres pensantes; e não serão os deuses nem os ditadores a limitar o destino de cada um, porque todos têm mãos para criar e para votar.
De certa maneira, é preciso alguma obstinação para desancar nos broncos da política. Muitos não passam de bonzos paroleiros das autarquias e da Assembleia. Tudo isto é uma paródia nacional, uns vivem por impulsos endeusados nas promessas que são enganos, outros vão desferindo os seus golpes rasteiros nos recursos naturais e nos impostos. Benesses, todos as viabilizam aos amigos, sem restrições figurativas e quem paga é o erário público.
Depois, aparecem os parceiros endeusados do dinheiro a ditar as leis que levam à pobreza. A Europa é uma tanga que nos aperta o cinto até mirrar o corpo que é nosso. A alma foram os bandidos que a hipotecaram para a vida inteira, já nem o diabo nos amedronta tanto como os coveiros da nação.
Para os que acreditam que Portugal já passou por mais graves privações, usem o voto com devoção.

José Sócrates vai emigrar para Angola
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.. SÓCRATES NO INFERNO
És tu o palhaço excomungado
Pelos rostos que enganaste
Com cenas de circo dependurado
Nos esqueletos que amedrontaste.
És tu, Sócrates, a moer a paciência,
Com mentiras, o dito pelo não dito;
Estás desprovido de consciência
E não ouves o povo no seu grito.
És tu a desgraça do meu país…
Distribuis o erário pelo rebanho
Composto de ladrões com matriz
Para sacar tudo quanto é ganho.
És tu que nos queres amordaçar
E nos tens armadilhado os caminhos
Com tantas traições a ameaçar
A vida percorrida com espinhos.
És tu a causa da grave corrupção
Que nos suga os últimos recursos
Produzidos com esmero e devoção
No intervalo dos vossos discursos.
És tu o arquitecto deste inferno
Onde vais queimando a confiança;
Desaparece para o fogo eterno
Para voltarmos a ter esperança.
Se não atenderes este meu rogo
É inevitável que te vais acautelar;
Já conhecemos bem o teu jogo
E um dia havemos de te castigar.
Joaquim Coelho
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