Mudança de Género em discussão
O assunto é melindroso e merece tratamento sério.
Há longos séculos que existem
referências sobre pessoas com tendências sexuais desviantes da normalidade. A
história apresenta vários governantes com trejeitos homossexuais. Por vezes, hostilizados
e desprezados ou esquecidos, viveram, discretamente, as suas vidas, integrados na sociedade. São
conhecidos notáveis artistas culturais e músicos que nos deliciaram com suas artes
de palco e canções de encantar; não precisaram de exibicionismos para se afirmarem na vida. O que escandaliza e causa repulsa é o exagerado
exibicionismo e as extravagâncias dos lóbis organizados à margem da normalidade
social; muito mais repugnante quando pretendem hostilizar os demais cidadãos, espalhando
ondas de ódio contra os cidadãos normais, que só pretendem viver em paz. A vida particular de cada um é individual e deve ser recatada. Quem pretender ter uma vida com hábitos e modos diferentes dos normais, que o faça com recato. Agora, tentar forçar ou obrigar os demais cidadãos a deixar os hábitos normais das vivências saudáveis e com valores humanistas, é um criminoso abuso de poder e grave atentado às liberdades individuais.
Deixem a humanidade fazer o seu caminho dentro dos princípios básicos de uma sociedade inclusiva, civilizada e progressista no sentido do bem comum.
Lei que permite que transexuais alterem nome no registo civil aos 16 anos faz quatro anos.
O número de menores a recorrer ao processo de mudança de nome e género quase triplicou entre agosto de 2018 e o fim de 2021. Em 2018, ano em que foi publicada a lei que permite que transexuais com 16 e 17 anos mudem o nome e género no Cartão de Cidadão, foram 11 os jovens a estrear a possibilidade. No ano passado, o número de menores alcançou os 30, tendo havido 17 pessoas com 16 e 17 anos de idade a alterar o nome e o género. No total, de 2018 a 2021, foram 72 os jovens a fazê-lo.
Mas não foi apenas o número de menores a pedir alteração de nome e género que aumentou, também os adultos recorreram mais a este direito, já que a lei de 2018 também possibilitou o acesso facilitado. Em três anos, o número de processos de mudança de nome e género duplicou. Em 2018, foram 204 as pessoas que usufruíram da mesma. Em 2021, o número chegou aos 400. Nos anos de 2019 e 2020 apresentaram 236 e 233 processos, respetivamente.
Daniel
Prates foi o primeiro menor a mudar de género, em Portugal...
Foto: Paulo Alexandrino / Global Imagens
10 Janeiro 2022 às 15:48
Associação recorre ao tribunal para impedir "Teoria do Género" nas escolas
Já deu entrada no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa uma ação para exigir que o Estado português seja intimado a remover conteúdos educativos sobre "teoria de género" constantes, por exemplo, nos "Guiões de Educação para a Cidadania".
A Associação SaIL, fundada em Lisboa no ano passado, é a autora da ação e, diz-se defensora da "liberdade de expressão, de educação e de religião". Para a organização, os guiões para a disciplina de Cidadania, ignoram outras formas de ver a realidade e "pretendem impor a tese de que o sexo biológico deve distinguir-se do género ou da identidade de género".
"O que se pretende com esta ação é que a Educação para a Cidadania não sirva para que seja instrumentalizada", disse à imprensa Afonso Teixeira da Mota, presidente da associação, frisando que a Constituição proíbe que se imponha "conteúdo ideológico no currículo, nos quais se inclui a Teoria do Género".
"Muitos materiais e recursos educativos disponibilizados no "site" da Direção-Geral da Educação, designadamente os ´Guiões de Educação para a Cidadania´, ignorando outras formas de ver a realidade, pretendem impor a tese de que o sexo biológico deve distinguir-se do género ou da ´identidade de género´, mera construção social de caráter não binário, puramente dependente de uma opção subjetiva, que em nada deve ser afetada ou influenciada pelas características biológicas inatas", lê-se num comunicado divulgado pela associação.
Foi também entregue um pedido de providência cautelar para que o tribunal antecipe os efeitos da ação principal, "o que se justifica pela particular gravidade da desconformidade com o ordenamento jurídico que implica uma tal ingerência do Estado na liberdade de pensamento, expressão e educação, e pela perigosidade destes conteúdos para o desenvolvimento da personalidade e inclusivamente para a saúde psíquica e física de jovens, adolescentes e crianças", defende a associação.
Afonso Teixeira da Mota está convencido que há "muitíssimos" pais que estão do lado desta ação judicial e diz ter conhecimento de casos semelhantes ao de dois alunos, em Famalicão, cujos pais não autorizaram a sua presença nas aulas de Cidadania.
Nem Homofobia nem Exibicionismo homo,
haja respeito pelas diferenças
COMENTÁRIOS:
Os gays querem convencer os meninos que dar o rabo é nornal, kkkkk.
Diogo Filipe Rocha o Pedro tem razão! Então por qual motivo é que querem implantar isso em Cidadania? Na educação sexual dos meus filhos, eu e minha esposa é que somos responsáveis e não transfiro essa responsabilidade pra nenhum professor!!!!!
A lavagem à cabeça das
crianças, logo nas escolas, é um dos objectivos escondidos na disciplina da
Cidadania. A "teoria de género" mas também a explicação que é dada de
"socialismo", "comunismo" e "capitalismo" ou os
"malefícios" da economia de mercado, são tudo tópicos para criar
"o homem novo" !
Alguém consegue imaginar Francisco Louça ou Rui Tavares a dar uma aula de
Cidadania?
Uma disciplina obrigatória e com nota, que poderá fazer chumbar o aluno se não
interiorizar as ideologias dos "mestres".
Será que a Coreia do Norte também tem destas disciplinas ?!
NOTA: A Educação só tem sentido quando prepara as pessoas para uma vida profissional e social com valor acrescentado, para ser bem sucedido e feliz; os sofismas contidos em certas disciplinas e as lavagens ao cérebro são criminosamente traumatizantes, pelo que devem ser combatidas.